Assim, estamos pensando numa nova forma de ver e perceber o mundo, a partir de conceber a interconexão das relações diversas entre:
Em outras palavras, é pensar uma sociedade do “viver em plenitude” da trama da vida, relações e diversidade que promova uma sociedade da sabedoria, reflexividade, respeito, equidade, reciprocidade e diálogo tolerante (leveza do pensar e da atuação), baseado nas significações culturais indenitárias de cada sítio.
Trata-se de uma nova cultura que deveria institucionalizar-se mediante formas inovadoras e criativas para as organizações públicas e privadas, com o objetivo de dinamizar a boa administração dos territórios.
Uma nova linguagem própria, que gostamos de chamar de “biohotectura” ou a “cultura da vida holística nos territórios”
BIOHOTECTURA:
A construção do cuidado da vida plena nos territórios, pensada desde o holismo, a partir de dar respostas associadas com a vocação social e de identidade dos territórios e seus condicionantes naturais. Entender ao territórios a partir da vida holística, construindo regiões urbanas (cidade região), potencializadas desde uma armadura de conectividade que unisse e integrasse as centralidades urbanas, a nova ruralidade, produção e paisagem
O desafio será provocar intervenções funcionais e compatíveis com os contextos territoriais para garantir a vida plena, holística em todas suas expressões.
Sejamos parte desta epopeia!